Casamento: preservação do termo “família”
Nos últimos anos, assuntos relacionados à escolha pelo matrimônio vêm sendo bastante discutidos, e várias são as opiniões a respeito do mesmo. Atualmente, com o casamento de Kate Middleton e o príncipe Willian, o tema veio mais a tona. Alguns apoiaram o evento, outros criticaram.

Pesquisas revelam dois grupos que se posicionaram quanto à abordagem aqui feita: o grupo das mulheres que buscam a igualdade entre os sexos e afirmam que a sua felicidade independe da vida a dois; e o grupo das mulheres que mantém a idéia, não só da tradição, mas também, de que a união entre pessoas de classes diferentes, assim como nos contos de fada, torna-se cada vez mais possível.
No entanto, acredita-se que a maioria das mulheres, hoje, opta por uma vida mais independente, excluindo a opção “casamento” de seus planos. Abre-se, consequentemente, outra questão a ser considerada: a instituição “família”.
O conceito de família está cada vez mais confuso nos dias atuais. Diversos são os elementos que a constituem, e raramente se vê a tradicional – “pai, mãe e filhos vivendo juntos”.
Acredito que seja possível vir daí tantos problemas emocionais que se manifestam nos jovens destas últimas gerações.
O matrimônio, então, não seria a base de tudo? A preservação de princípios e valores para a formação de uma sociedade mais consciente, justa e honesta? O aumento exacerbado de todos os tipos de violência que se sofre dia a dia não será o resultado dessa falta de estrutura e amor familiar?
(Suellen Cunha - texto produzido a partir do tema da Redação do PSU 2011 (Processo Seletivo da Unama 2011).
Nenhum comentário:
Postar um comentário